novembro 2017
Há dias que atravessamos deitados numa cama demasiado ampla para um só sonhador, completamente despertos, de rosto confundido entre os cobertores, de corpo engessado, de futuro fracturado. Dói-nos tudo, tudo e mais alguma coisa, mas se nos perguntassem, responderíamos “nada em particular”. E é verdade.
Bénédicte Houart
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