julho 2018
Metemo-nos no barquinho de madeira do F., bem apetrechados de comida, bebida e poesia. No meio do rio enquanto anoitecia, procurámos a lua vermelha e quase fomos fintados pelo eclipse mas assim que a vimos, pequenina, entre montes, latimos como selvagens. Afinal, não é todos os dias que se assiste em lugar privilegiado a algo tão mágico.
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