Nazaré | agosto
Aproximei-me timidamente e disse-lhe que achei bonito vê-lo ali, concentrado a desenhar a igreja à nossa frente. Era inglês, ficou meio atrapalhado e sem saber o que responder. Perguntei-lhe se podia fotografá-lo e ele aceitou. Não quis ser inconveniente por isso não me atrevi a disparar mais do que uma vez nem a fazer mais conversa mas fui-me embora a sentir que já tinha ganho o dia.
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