janeiro 2018
"As raparigas sonham muitas vezes com uns seres nobres, encantadores, seres ideais, e criam fantasias quiméricas a respeito dos homens, dos sentimentos e do mundo; depois atribuem inocentemente a um homem as perfeições com que sonharam. Confiam nele. Amam no homem da sua escolha esse ente imaginário. Mais tarde, quando já não podem fugir à desgraça, o seu primeiro ídolo transforma-se num esqueleto odioso."
Honoré de Balzac in A Mulher de Trinta Anos
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